sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

"Willie White Não se Desviará."




                               Por: M. Farias. Adaptado por Cristiano A. de Souza.


"Foi-me mostrado também que meu filho, W. C. White, seria meu ajudante e conselheiro, e que o Senhor poria sobre ele o espírito de sabedoria e são discernimento. Foi-me mostrado que o guiaria, e que ele não seria desviado, porque reconheceria as direções e orientação do Espírito Santo.” 
“Porei Meu Espírito sobre teu filho, e fortalecê-lo-ei para fazer sua obra. Ele possui a graça da humildade. O Senhor o escolheu para desempenhar parte importante em Sua obra. Para isso nasceu ele.” [1]

  8 - mãos, procurai com diligeados no texto citado acima que, Algumas pessoas apresentam, baseados no texto citado acima que, se o Movimento de Reforma iniciou-se de 1914/1918, e Willie White, filho da irmã White, faleceu em 1936, e ele não aderiu a este movimento, o mesmo não pode ser verdadeiro, pois sua mãe disse que ele não se desviaria.

Este pensamento nos remete a três conceitos:

1.     Infalibilidade Católica.
2.     Predestinação
3.     Eleição

Passaremos a analisar estes três conceitos:

1.     Infalibilidade Católica

A pena inspirada nos adverte quanto a isso, e diz:

“Com relação à infalibilidade, nunca a pretendi, unicamente Deus é infalível. Sua palavra é a verdade, e não há nela mudança ou sombra de variação.”[2]

“Outros, sustentam também que ‘eleitos’ não podem cair da graça, nem privar-se do favor divino.”[3]

2.     Predestinação.

Outro ponto a considerar, é que o destino de cada alma não é pré-fixado, isto se evidencia claramente em II Pedro 1:10:

 “Por isso, caros irmãos, procurai com diligência cada vez maior tornar firmes vossa eleição e vocação”.

Se o destino eterno de uma pessoa fosse fixado irrevogavelmente, como poderia ser exortada a tornar firme seu destino?”[4]

“A idéia de que designou (Deus) arbitrariamente a alguns homens para a salvação e outros para a perdição, é uma ficção de invenção humana.” [5]

“Deus predestina caráter e não pessoas.”[6]

“O destino não teceu tão firmemente suas malhas ao redor de qualquer homem.[7]

“Podemos por muito tempo ter seguido no caminho estreito, mas não é seguro tomar isso como prova de que o seguiremos até o fim.”[8]

O Espírito de profecia ainda enfatiza:

“Um boato semelhante que circulou por cerca de dois anos, originou-se deste modo. (...) Esse relato dizia que um pastor vivo foi visto por mim em visão como estando salvo no Reino de Deus, representando assim que sua salvação final estava assegurada. Não há qualquer verdade nessa declaração.”[9]


Um Lembrete!

Todo o que defende a idéia, calvinista de que Willie – ou quem quer que seja, morreu salvo e não saiu da igreja Adventista, deve saber que:

Essa ideia foi abolida na “assembléia de Mineápolis, no dia 20 de outubro de 1888. e a Sra. White diz em o GC:279 que a doutrina da predestinação no sentido calvinista, levou muitos a rejeição da Lei de Deus.”[10]

3.     Eleição: Salvo, eternamente salvo.

Está ai uma posição cômoda, muito cômoda para um morno laodiceano (Apocalipse 3:15-17). Em base disto há absolvição para todos em qualquer circunstância.

Para ilustrar o que se diz aqui, contarei uma experiência de um pastor adventista publicado em um livro de ampla divulgação nas Américas.

“Ao trabalhar de porta em porta, frequentemente me deparava com a pergunta feita por alguns daqueles queridos batista do sul: “Você está salvo?” Para eles esta era uma pergunta importante. Contudo, eu não podia dar uma resposta clara e honesta. Minha resposta íntima era: Espero estar; ou: “Se eu for fiel, estarei”, ou “Estou trabalhando neste sentido.” Dentro do coração eu sabia que tal resposta não seria aceitável para essas pessoas sinceras, nem eram tais respostas aceitáveis para mim mesmo.
“Este dilema me levou às escrituras e ao Espírito de Profecia em busca de respostas. Ao estudar começou raiar em minha mente obscurecida que, enquanto eu não aceitasse a opinião batista de “uma vez salvo, salvo para sempre” não poderia e não deveria ter hoje a certeza da salvação como filho de Deus”.[11]

Parece inacreditável esta posição advogada por um líder adventista, e o pior, apoiada pelos que a divulgaram ou a publicaram. Mas no fundo, é essa a mesma opinião sobre Willie White, ou seja, de que ele estava predestinado a ser salvo na igreja Adventista, virando assim as costas para a Reforma e denominando-a, assim, de falso movimento. Porém, esta não era a posição da mãe de Willie. Vejamos:

“Jamais devemos repousar num estado de satisfação, e deixar de fazer progresso, dizendo: ‘Estou salvo’. Se é entretida essa idéia, deixam de existir os motivos para a vigilância, a oração, o esforço sincero em seguir para a frente, rumo de consecuções mais elevadas. Nenhuma língua santificada será encontrada pronunciando essas palavras antes que venha Cristo, e entremos pelas portas da cidade de Deus (...). Enquanto o homem estiver carregado de fraquezas – pois por si mesmo não pode salvar a alma – não deve nunca atrever-se a dizer ‘Estou salvo’”[12]

“Animai toda vossa alma a ter esperança e fé, mas nunca (...) digais de algum homem: ‘Ele está salvo.’” [13]

Os que alimentam essas ideias,  sestão dando um mau exemplo e levando outros para a perdição eterna.

Os que ensinam a verdade devem ser homens de espírito firme, que não levarão seus ouvintes a um campo de cardos, por assim dizer, deixando-os aí.” [14]
Não olhe para os homens nem ponha sua esperança neles, achando que são infalíveis, mas contemple a Jesus constantemente.”[15]


Só Sob Condições de Fidelidade


A Bíblia, referindo-se aos fiéis, sintetiza suas esperanças sob condições: “Sê fiel até a morte”, Deus disse.

De Tiago White diz: “Se fosse fiel, uma preciosa recompensa no reino de Deus teria.”[16]

Da irmã White Disse o anjo. “Se fores fiel (...)” Vida e Ensinos pág. 99 – Casa Publicadora Brasileira.

De Willie, relata-se aqui a seguinte experiência, da profetiza e sua nova empregada:

“Uma nova governanta e pagem viera à casa da irmã White.
“Era uma moça de seus vinte anos, e enquanto cruzava o continente para ser admitida ao emprego da serva do Senhor, ela meditava: ‘Vou ao lar de uma profetiza. Como será? ’.
“Na noite do primeiro dia, a Sra. White e a governanta estavam juntas, torcendo fios por algum tempo, e após um momento de silêncio, a serva do Senhor disse, fazendo pausa entre cada frase:
“‘Irmã Nelson, você veio para o meu lar. Você deve ser um membro da minha família.
“‘Pode ver em mim coisas que não aprova. Pode ver também em meu filho Willie coisas que não aprova.
“‘Posso errar e também o meu filho. Posso perder-me afinal, e também meu filho.
“‘O amado Senhor, porém, tem um povo remanescente que será salvo e penetrará no reino e isto fica a critério de cada um de nós como pessoas, quer sejamos quer não daquele número.’”[17]


O Tropeço dos Judeus


De onde se originou o pensamento de que uma igreja é verdadeira porque um cidadão de bem morreu defendendo-a?! Não sabemos. Porém, como a Bíblia nos diz que nada há de novo debaixo do céu (Eclesiastes 1:9), vemos na história na igreja judaica esse mesmo engano. Esse mesmo empecilho aconteceu com os judeus. Esbarraram na linhagem abraamica dos patriarcas e dos pais (o que nós hoje chamamos sucessão apostólica).

No evangelho de João 8:33-47, há um diálogo de Jesus com os judeus, referente a esse assunto. Leia por favor, e vejamos aqui apenas os detalhes.

Em Lucas 11:47, 48, Jesus reprovou-os por acharem que o fato dos profetas terem morrido em seu meio, garantia a eles algum favor divino especial.

A alegação dos judeus, era essa: “Nossos antepassados morreram e os seus túmulos estão entre nós; não abrimos mão de nossos direitos, somos a igreja verdadeira: venha o que vier; somos filhos de Abraão.”

E disseram a Jesus: “Tu és filho de prostituta, nós não.” João 8:41 Veja os detalhes disso no livro “O Desejado de Todas as Nações”, capítulo “Luz da Vida”.

      “Não somos salvos como uma seita, nenhum nome denominacional tem qualquer virtude que nos coloque em condição favorável diante de Deus. [18]

Se a premissa é essa, que diremos:

      -de Guilherme Miller, o Arauto do Adventismo, que morreu na Igreja Batista?
      -de Lutero, que hoje existe uma Igreja com seu nome (Luterana) e de outros campeões do evangelho, homens bons e sinceros que fundaram movimentos e morreram neles?

Iremos mudar de bandeira por isso? Ou a premissa só é válida contra o Movimento de Reforma?

“Patinando na Lama”


Hombridade, lisura; faz parte da missão do servo de Deus. Todo leitor tem o direito de entender o que lê, e é dever do escritor esclarecer sem rodeio ou segunda intenção, para não confundir o leitor nem mutilar o texto. Porém no auge do sectarismo, “Homens há que se esforçam por ser originais, cuja sabedoria está acima daquilo que está escrito, portanto sua sabedoria é loucura.

Eles descobrem com antecipação coisas maravilhosas, idéias que revelam estarem eles muito atrasados na compreensão da vontade e desígnios de Deus.

“Ao buscarem esclarecer, ou desvendar mistérios ocultos por séculos aos homens mortais, são como um homem patinando na lama, incapaz de livrar-se a si mesmo, e, todavia dizendo aos outros como sair do lodoso mar em que eles próprios estão” (atolados). Testemunho de Jesus p. 14.


Do que Willie Não Havia de se Desviar?


Novamente se faz necessário aqui, a análise textual adventista: quando, porque e para quem.

O título do capítulo 4 de I ME:49 trata-se de “composição e envio dos testemunhos para a Igreja”.

O assunto aqui ventilado era a preocupação da profetisa referente ao futuro dos seus escritos.

“Cerca de um ano depois da morte de meu marido. Enquanto meu marido viveu, desempenhou o papel de ajudador e conselheiro no envio das mensagens que me eram dadas... As instruções recebidas em visão eram fielmente escritas por mim, segundo eu tinha tempo e força para a obra.
“Posteriormente examinávamos juntos o assunto, meu marido corrigia os erros gramaticais e eliminava as repetições desnecessárias. Então elas eram cuidadosamente copiadas para a pessoa a quem se dirigiam ou para o prelo.
“À medida que a obra aumentou, outros me auxiliaram no preparo da matéria para publicação.
“Depois da morte de meu marido... desde minha volta à América tenho recebido várias vezes instruções que o Senhor me deu Willie White (meu filho) para ajudador, e que nesta obra o Senhor lhe dará de seu Espírito...
“Enquanto nos achávamos na Austrália, o Senhor instruiu-me quanto a dever G. C. White[19] ser aliviado de muitos encargos que seus irmãos punham sobre ele, a fim de estar mais livre para assistir-me na obra que o Senhor pôs sobre mim.
“Foi feito a promessa: ‘Porei sobre ele o meu Espírito, e lhe darei sabedoria’ I ME:50, 54. Foi-me mostrado também que meu filho G. C. White, seria o meu ajudante e conselheiro, e que o Senhor poria sobre ele o Espírito de sabedoria e são discernimento.
Foi-me mostrado que o guiaria, e que ele não seria desviado, porque reconheceria as direções e orientação do Espírito Santo.
“Foi-me dada à certeza, ‘Não estás só na obra para que o Senhor te escolhestes’... porei meu espírito sobre teu filho, e fortalecê-lo-ei para fazer a obra.
“Ele possui a graça da humildade.
O Senhor o escolheu para desempenhar parte importante em sua obra. Para isso nasceu ele... dei-te meu servo G. C. White, e dar-lhe-ei discernimento para ser teu auxiliar. ‘Dar-lhe-ei habilidade e entendimento para dirigir sabiamente’ O Senhor tem-me dado outros ajudantes fiéis em minha obra... a obra está avançando continuamente.
“Fazemos esforços constantes para por meus escritos diante do povo. Esperamos que vários livros novos vão dentro em pouco para o prelo. Caso eu esteja incapacitada para o trabalho, meus fiéis obreiros se acham preparados para levar a obra avante.”[20]

A profetisa se preocupava muito em deixar a condução dos seus escritos nas mãos dos homens que as rodeava, por isso, ao aproximar-se ela do fim da vida, tomou providências para o futuro manuseio de seus escritos após sua morte.

Encontramos isto em um documento datado de 09 de fevereiro de 1912.[21]  


Resenha


  1. Que seu esposo era o braço direito da profetisa na missão de publicação, correção, seleção, etc. 
  1. Que, aumentando os trabalhos, houve necessidade de mais auxiliares. 
  1. Que, depois da morte do esposo, abriu-se uma lacuna na obra de publicação. 
  1. Ela pediu a direção de Deus para que enviasse outro auxiliar a altura do seu esposo que conduzisse a obra sem desviar. 
  1. Deus prometeu como seu auxiliar Willie, filho da profetisa, e disse que “prepararia-o e colocaria o seu espírito sobre ele, e que ele não se desviaria dessa obra (publicação)”. 
  1. Que mesmo depois da morte, ou incapacidade da profetiza, ele e os fiéis obreiros não se desviariam. 
  1. E, essa foi a providência tomada pela profetiza antes da sua morte. 


Depoimento do Pastor Artur G. Daniells


“Várias vezes nos últimos anos de sua existência, a Sra. White me exprimiu, bem como a outros, preocupação quanto ao futuro de seus escritos.
“Ela estava ansiosa de que seus livros já publicados continuassem a ter ampla circulação, e também de que se fizesse o devido emprego dos manuscritos não publicados que ela deixaria... E ela temia que ninguém, com possível exceção do Pastor W C White, compreendesse pelo devido modo a necessidade de publicar a seu tempo esses manuscritos ainda inéditos que continham certos avisos e advertências que o Senhor lhe dera, os quais seriam necessários nos anos finais de nossa obra.
“Assim, por vários anos isto lhe pesou no coração...
“Afinal ela foi levada a designar determinadas pessoas como depositarias suas no darem cumprimento a esses desejos e responsabilidades.  Em sua ultima vontade e testamento, ela corporizou seus desejos quanto aos ramos de trabalhos a serem levados avante, e indicou os cinco homens seguinte:
“W C White, F M Villox, C H Jones, C C Crisler, e o signatário para servirem como depositários para o cumprimento dessas instruções.”[22]


O Testamento


O testamento da Sra. E G White que diz:

“Por este instrumento, faço doação e legado a Wiliam C White, Clarence C Crisler, Charles H. Jones, Artur G. Daniells, e Frank M. Willox”...

Temos assim diante de nós o plano geral elaborado pela Sra. White, instituindo uma comissão de depositários para cuidar de seus escritos, e as instruções definidas dadas a estes cinco homens...

Em relação com esses encargos aos depositários, referimo-nos também às instruções escritas em 1907 com referências à publicação dos livros de Ellen G White, em línguas estrangeiras.

Falando de seu filho, o pastor W C White, que por muitos anos antes de sua morte (dela) a ajudava no trabalho dos livros, diz ela:

“Instrui-o a trabalhar infatigavelmente para assegurar a publicação de meus escritos, primeiramente em inglês, e depois conseguir sua tradução e publicação em muitas outras línguas.” [23]

Alterações nos Testemunhos


Havia motivo para a profetiza ter todos esses cuidados? Vejamos:

A magnitude da mudança de posição entre os adventistas aconteceu nos anos 1880 e 1890.

“Vi que preciosas almas que deveriam ter abraçado a verdade tem-se afastado dela porque, na maneira como tem sido conduzido Jesus não esta nela. É isso que eu tenho argumentado por todo tempo, nós queremos Jesus... meu objetivo é que a luz seja levantada exaltando o salvador.”

Com esse objetivo em mente a profetiza trouxe a primeira contribuição, veio em 1892, com o livro Caminho a Cristo, um volume, que ela recusou que fosse impresso pelas casas publicadoras denominacionais.

Queria estar segura de que sua mensagem evangélica fosse apresentada ao povo de forma inalterada.

Caminho a Cristo foi publicado por Flemini H Revel, cunhado de Moody, em seguida surgiram o Maior Discurso de Cristo, em 1896 (também publicado por Revel), Desejado de Todas as Nações (1898), Parábolas de Jesus (1900) e os capítulos iniciais de A Ciência do Bom Viver (1905)” Revista o Ministério Adventista Nov-Dez de 1994, página 9.

Esse foi o motivo pelo qual a profetiza não confiava em deixar seus escritos nas mãos dos dirigentes adventistas.

E pediu, e Deus o enviou seu filho Willie que garantiu segurança pelo menos enquanto ela viveu.

E segundo a promessa, ele não se desviaria dessa missão.




Autor: M. Farias.[28] 

                
            Contato com o autor pelo e-mail:

           cristiano_souza7@yahoo.com.br




[1] Mensagens Escolhidas vol. 1, págs. 54 e 55. - Casa Publicadora Brasileira.
[2] Mensagens Escolhidas vol. 1, pág. 37. - Casa Publicadora Brasileira.
[3] O Grande Conflito pág. 258. - Casa Publicadora Brasileira. 
[4] Consultoria Doutrinária, págs. 66-67. – Casa Publicadora Brasileira.
[5] Comentário Bíblico Adventista, vol. 8 pág. 941 (dicionário).
[6] Consultório Doutrinário pág. 65. – Casa Publicadora Brasileira.
[7] Mensagens aos Jovens pág. 100. – Casa Publicadora Brasileira.
[8] Testemunhos para Ministros pág. 511. – Casa Publicadora Brasileira.
[9] Testemunhos para a Igreja vol. 5, pág. 692. – Casa Publicadora Brasileira.
[10]Consultoria Doutrinária, pág. 68. – Casa Publicadora Brasileira. 
[11]Pastor Helmut H. Kramer, em Os Adventistas da Reforma, págs. 71-72. -  Casa Publicadora Brasileira.
[12] Mensagens Escolhidas vol. 1, pág. 314. – Casa Publicadora Brasileira.
[13] Meditações Matinais de 1980, pág. 258 (Este Dia com Deus).
[14] Obreiros Evangélicos pág. 315. – Casa Publicadora Brasileira. 
[15] Testemunhos para a Igreja, vol. 5, pág. 649. – Casa Publicadora Brasileira.
[16] Vida e Ensinos pág. 128. - 8ª Edição 1988 – Casa publicadora Brasileira.
[17] Ellen G White Mensageira da Igreja Remanescente, 284- Casa Publicadora Brasileira. 
[18] The Review and Herald, 10/02/1891. 
[19] G. C. White quer dizer: Guilherme Clarence White, que em inglês e Alemão quer dizer: Willie Clarence White.
[20] Mensagens Escolhidas vol. 1, pág. 54, 55. – Casa publicadora Brasileira.
[21] Mensageira da Igreja remanescente, pág. 61.
[22] Mensageira da Igreja remanescente, pág. 150, 151.
[23] Mensageira da Igreja remanescente, págs. 161, 162, 170. 
[24] Ellen White, carta 14, 1889, pág. 04. Carta 85, 1889, pág. 3. Ministério Jul-Ago 1888/30. Pr. R. D. Hottel.
[25] Hazgo Sunnyside Goranbone 1896 – Mineapolis 41. E G White 9 1 1983 – Mineapolis 49, Willie C. White delegado da assembléia de 1888 em Mineapolis. TM 441; História do Adventismo 260. 
[26]  Primeiros Escritos, pág. 258.
[27] João de Deus Pinho.
[28] Membro da Igreja Adventista do 7º Dia – Movimento de Reforma.

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